As dez tribos perdidas

Dave Hunt

Pergunta: “Recentemente, descobri que alguns amigos meus fazem parte de um grupo de cristãos que vem crescendo a cada dia. Eles acreditam, sinceramente, que os assim chamados ‘povos de raça branca’ são descendentes das dez tribos perdidas de Israel. Como posso mostrar-lhes que estão enganados?”
Resposta: Essa é uma reedição do velho mito do “anglo-israelismo”, que se baseia na idéia antibíblica das “dez tribos perdidas”. Para saber a verdade, basta ler 2 Reis 15-17, no que se refere às dez tribos levadas cativas pela Assíria, e 2 Crônicas 30-34, para ver que muitos, senão todos os membros dessas tribos haviam retornado e participaram dos avivamentos que ocorreram nos reinados de Ezequias e Josias. Embora tenha havido casamentos mistos de alguns integrantes com gentios, as dez tribos continuam existindo até os dias de hoje, e não de forma oculta, mas identificáveis como judeus – embora não se saiba a que tribo cada pessoa pertence.
Quase duzentos anos depois que as dez tribos foram levadas para a Assíria, Deus deu a Ezequiel uma visão da futura divisão da Terra Prometida “segundo as doze tribos de Israel” (Ez 47.13). Cristo disse aos Seus discípulos que eles iriam “julgar as doze tribos de Israel” (Mt 19.28; Lc 22.30). Paulo referiu-se às “doze tribos” como sendo as que existiam em sua época (At 26.7) e Tiago endereçou sua epístola “às doze tribos que se encontram na Dispersão” (Tg 1.1).
Ezequiel 38 e 39 afirmam que a batalha do Armagedom envolverá o que Deus chama “o meu povo Israel”. O termo “Israel” é usado nos livros de Isaías, Jeremias e Ezequiel para designar todas as doze tribos. Em Ezequiel 39.28, Deus declara: “Eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles”.
Essa passagem só pode estar se referindo à reunião final de todos os judeus remanescentes na Terra Prometida de Israel, para o Reino Milenar do Messias (Mt 24.31). Ninguém pode dizer que os “povos de raça branca” foram tirados da terra de Israel, espalhados entre “as nações”, estão no processo de voltar à sua terra (Ez 38.12) e serão todos levados para lá pelos anjos, na Segunda Vinda, não ficando nenhum deles fora de Israel. Não haveria lugar para “toda a raça branca” em Israel! (Dave Hunt, TBC)

Fonte: http://www.chamada.com.br/perguntas_respostas/dez_tribos_perdidas.html

Comunhão: O Fortalecimento Contra a Apostasia

T.A. McMahon
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Eclesiastes 4.9-12).
Admoestar contra a apostasia em nossos dias parece ser semelhante a alertar os cristãos sobre a potencial vinda de um dilúvio quando eles já estão com a água da inundação até os joelhos. Infelizmente, para muitos, nem mesmo objetos flutuantes (isto é, as óbvias corrupções cometidas contra as Escrituras) parecem chamar a atenção. Não obstante, continuamos tendo esperança e orando para que a mensagem alcance aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir o que a Palavra de Deus prevê claramente. Para aqueles que admitem as coisas que estão acontecendo como a Bíblia descreve, pode ser uma experiência aflitiva e ao mesmo tempo trazer contentamento. A parte triste é o reconhecimento das consequências devastadoras e destrutivas da apostasia que está acontecendo no mundo, na igreja, entre nossos amigos e pessoas que amamos e que têm sucumbido aos crescentes enganos e seduções. Por outro lado, podemos nos regozijar de que a Bíblia esteja confirmando sua natureza profética miraculosa, pois ela é, de fato, a Palavra de Deus! Além disso, o fato de que tais eventos, há muito tempo previstos, estão acontecendo indica que nossa bendita esperança, o retorno do nosso maravilhoso Salvador para Seus santos, está se aproximando, embora nenhum homem saiba o dia e a hora.

O Destino Profético da Igreja


Thomas Ice
Qual é o futuro profético da Igreja? Para tratarmos dessa questão, devemos entender antes que a Igreja se relaciona de duas maneiras com o programa de Deus. Primeiro, a verdadeira Igreja é formada de judeus e gentios que conhecem a Cristo genuinamente como seu Salvador e tiveram seus pecados perdoados. Começando no Dia de Pentecostes em Atos 2 e continuando até ao Arrebatamento, todos aqueles que confiam em Cristo como seu Salvador são parte de Seu Corpo, que a Bíblia chama de Igreja. Os crentes de antes da fundação da Igreja em Atos 2 e os que se tornarem crentes depois do Arrebatamento não são parte da Igreja, o Corpo de Cristo.
Segundo, existe o âmbito da influência da igreja professa, a quem chamaremos de cristandade. A cristandade constitui qualquer coisa ou todas as coisas que estiverem associadas com a igreja visível, inclusive todos os seus ramos e organizações, como o catolicismo romano, a ortodoxa oriental, o protestantismo e até mesmo as seitas. A cristandade inclui verdadeiros crentes e falsos professos, que jamais foram verdadeiramente nascidos de novo: o trigo e o joio crescendo juntos (Mt 13.24-30). Esses dois aspectos da Igreja possuem destinos proféticos muito diferentes.

Onde está minha esperança?


Wilma Rejane

" Pois eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra " Jó 19:25

O livro de Jó traz um dado curioso, a palavra esperança aparece mais do que em qualquer outro livro da Bíblia. Quais seriam as esperanças de um homem arrasado por um turbilhão de acontecimentos catastróficos? Morte dos filhos, perda dos bens e da saúde. Solidão e dor. Como olhar para um futuro próspero, com o presente destruído? Jó fora consolado por sua esperança, uma expectativa cultivada por ele mesmo, porque ninguém mais foi capaz de lhe proporcionar tal consolo.

Jó tinha convicção de que apesar dos dias de luto, e da incompreensão do sofrimento que lhe sobreveio, Deus poderia mudar sua sorte. Assim, ele apela para o tribunal Divino, quer ouvir de Deus uma sentença de libertação da dor, e mesmo quando fala na morte mantém a esperança na misericórdia Divina. Ele retira forças da dor e declara que a morte não o vencerá, sua esperança se cumprirá.

Os ecos do mundo

Jó: “Onde está a minha esperança? Quem poderá ver alguma esperança para mim? (17:15).


Quantas pessoas hoje não vivem ou já viveram situações semelhantes a de Jó? De sofrimento profundo, perdas de pessoas amadas, status social, amigos, bens. Deus deixou que a história de Jó fosse escrita e conhecida para devolver ânimos e esperança aos que atravessam vales escuros. Jó se agarrou a esperança, como um náufrago se agarra ao bote salva vidas. Ele conservou a fé na fidelidade Divina, mesmo quando os martelos da sentença de morte ecoavam em seus ouvidos.

O livro de Jó foi escrito, inclusive, para nos ensinar sobre esperança. Olhe através das frestas de luz desse cortiço escuro e apertado e enxergue o futuro no horizonte. Firme-se em Deus e confie em Sua Palavra que é Bálsamo para os humilhados. Há um Salmo que diz: “ Nas Suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem” Salmo 95:4. Deus está nos lugares altos e baixos, conosco na alegria e na tristeza.

No livro de Jó podemos encontrar respostas para o que não temos respostas. Jó não compreendia que estava sob ataque de Satanás, também não sabia que naquele redemoinho, estava Deus, poderoso para trazer de volta, porção dobrada do que havia perdido. Mas nós sabemos de todas essas coisas, porque estão escritas. E para quem foram escritas? Para os que sofrem, e que a exemplo de Jó, procuram ser fies e obedientes a Deus. Para estes a esperança não deve morrer.

Deus o abençoe

Fonte: http://www.atendanarocha.com/2015/08/ele-nao-abandonou-fe.html#more

Quando tudo parecer perdido...


Todos nós, algum dia, já nos deparamos com situações diante das quais nos sentimos absolutamente impotentes; nada podíamos fazer, nenhuma palavra podia ser dita, nenhum gesto nosso faria qualquer diferença, nossas experiências para nada valeriam. Nessas horas, só nos restou uma constatação, uma certeza: Só Deus para nos ajudar! Ele é o único bálsamo capaz de trazer alívio para a nossa mais profunda dor. O Senhor conhece a nossa alma e sabe dos nossos limites. Ele nos conhece tal como somos. Só Ele pode invadir os segredos do nosso ser.

Há momentos tão difíceis que, se Deus não nos tomar pela mão, ficaremos prostrados. Da mesma forma, se Ele não tocar nosso coração, ninguém conseguirá consolar-nos. Se a força dele não nos erguer do caos, ficaremos cambaleando, tal qual um bêbado, com passos trôpegos pelos corredores da vida. O Senhor é a esperança que nos mantém vivos, e a Sua força é a razão de seguirmos vivendo, apesar das tempestades.

Depender do Altíssimo não é sinal de fraqueza, mas o testemunho de fortaleza interior. O homem só é grande quando se reconhece carente do Senhor. Crescemos quando estamos nos braços do Pai.

Feliz a pessoa que pode dizer, a qualquer tempo: “Agora, só Deus!” Todos nós temos nossos limites. Ninguém se basta. Reconhecer os limites é sinal de grandeza e de humanidade. Diante das impossibilidades humanas, clamar por Deus é semear a vitória; é construir pontes por entre as nuvens nebulosas do sofrimento.

Algumas experiências da vida não podem ser vivenciadas sem a ajuda de Deus: a dor do luto, a solidão por um amor findo, o medo do amanhã, a sensação do abandono, o fim de um sonho, e tantas outras experiências dolorosas que a vida nos reserva. Para encará-las e vencê-las, só com Deus!

Muitas pessoas, quando olham para trás, vendo os desafios que enfrentaram e as lutas que venceram e percebendo os muitos livramentos que tiveram ao longo da vida, têm a certeza de que foi o Senhor quem lhes deu proteção, forças para lutar e coragem para não desistir. Tais pessoas colocam a mão no peito e dizem com voz de triunfo e gratidão: “Foi Deus!”

Sendo assim, só nos resta uma certeza diante de tantas incertezas e das contingências ao nosso redor: só Deus para nos garantir proteção e manter viva a chama da fé e a vontade de viver, com doçura e esperança, com alegria e paixão. 

Quando tudo parecer perdido, humanamente sem solução, não há por que entrar em desespero. Lembremo-nos da promessa bíblica: Se Deus é por nós, quem será contra nós (Romanos 8.31).

Deus o abençoe


Pastor Estevam Ernandes
PIB João Pessoa -PB

Sansão em lições para pais e filhos


Wilma Rejane


A história sobre vida e ministério de Sansão  comove profundamente, o desfecho trágico de um homem que nasceu sob uma grande promessa de Deus para a nação de Israel, muito nos ensina. As circunstâncias de seu nascimento são sobrenaturais, sua mãe, recebe o anúncio do nascimento de Sansão através de um anjo de Deus, pois, este ascende ao céu de modo espetacular (Juízes 13:19,20). E devido a profecia sobre Sansão, havia uma expectativa de que sua vida fosse, de fato, cheia de glamour: força inigualável, eleito para governar, amado pelos pais, belo à vista. Contudo, vemos Sansão lutar constantemente contra suas paixões, até, por fim,  ser vencido por elas. Sansão, apesar de toda força, é o protótipo de um homem, humano por demasia, e Deus, através da vida de Sansão, revela Sua graça e misericórdia infinita.

Apesar das críticas sobre seu temperamento e comportamento, Sansão é listado na galeria de fé de Hebreus 11 como um homem vitorioso, cheio de fé e bravura (Hebreus 11:32,34). O que isso quer dizer? Que devemos ceder as paixões, pois, Deus nos perdoará sempre? Não, a lição que vejo na vida de Sansão é um convite ao arrependimento constante, é um alerta sobre não brincar com o pecado sob o pretexto de ser um escolhido, ter um ministério ou  ter fé. Sansão caiu tantas vezes e insistiu em caminhar pelos mesmos lugares, chegou o momento em que o Espírito do Senhor já não o acompanhava (Juízes 16:20). Quanta angústia e pavor deve ter sentido Sansão! Mas, na sarjeta da vida ele teve um reencontro com Deus, em plena festa ao deus fenício Dagom, Sansão fez sua última oração, derrotando mais homens naquele dia do que em todo seu ministério passado!

Olhai para os lírios de Deus


João Cruzué

Uma das coisas mais belas da minha terra, o lugar onde passei a adolescência, é lírio vermelho. Não é um vermelho qualquer, mas uma cor parecida com o fogo. E para não me esquecer de lá, trouxe alguns tubérculos há muitos anos e os plantei no quintal de casa, em São Paulo. Da primeira  vez fiquei esperando pelo inverno, o tempo de suas flores. Coincidentemente a vida do cristão que anda em sinceridade com Deus também é bem parecida com as flores desse lírio.

Lírios são clássicos da natureza, cantados em muitas poesias e até mesmo o próprio Senhor Jesus Cristo recitou: Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Os lírios vermelhos que plantei no meu quintal, nasceram, cresceram, ficaram verdinhos mas não floriram.

Na terra das Gerais, no vale do Rio Caratinga o período da seca começa no mês de junho e vai até meados de outubro. Isto coincide com o inverno. E quando os pastos perdem todo o verde e chão se mostra seco de verdade, as hastes do lírio vermelho surgem do chão endurecido e cumprimentam a natureza vizinha com aquela cor vermelho-fogo surpreendente.

A construção do Terceiro Templo e sua ligação com o Anticristo


Autor David Reagan
Tradução: Wilma Rejane

A Bíblia claramente ensina que um novo templo - O Terceiro Templo - será construído no futuro. O primeiro templo foi o que Salomão construiu, destruído em 586 a.C. O Segundo Templo (516 a.C a 70 d.C) foi construído depois que os judeus voltaram do cativeiro babilônico. A plataforma em que se sentou foi grandemente expandida e embelezada pelo rei Herodes, assim como o próprio templo, mas como os sacrifícios nunca foram interrompidos durante esta renovação e expansão, o novo templo ainda era considerado o Segundo Templo.

 O Terceiro Templo existirá durante a Grande Tribulação. Daniel refere-se a este templo quando diz que "o príncipe que há de vir" (o Anticristo) entrará nele e parará os sacrifícios no meio da Tribulação (Daniel 9:27). O apóstolo Paulo menciona isso quando declara que o "homem da iniquidade" profanará o templo entrando nele e se declarando Deus (2 Tessalonicenses 2: 3-4). O Terceiro Templo também é mencionado no livro de Apocalipse quando João é instruído a medi-lo - uma maneira simbólica de dizer-lhe para avaliar sua condição espiritual (Apocalipse 11: 1-2). Isso levanta a questão de quando exatamente o templo será reconstruído?

O sistema basilisco


Wilma Rejane

Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao final te morderá como a cobra e picará como o basilisco." (Provérbios 23: 31,32) 

Os versos em questão falam sobre os efeitos nocivos da bebida alcoólica, correto? À primeira vista pode parecer que sim, mas em uma análise mais completa do capítulo 23 de provérbios, veremos que essa atrativa taça de vinho e a consequente ressaca diz respeito também a  prostituição.

Provérbios 23:

26 Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos.
27 Pois cova profunda é a prostituta, poço estreito, a alheia.
28 Ela, como salteador, se põe a espreitar e multiplica entre os homens os infiéis.
29 Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos?
30 Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada.
31 Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.
32 Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco.
33 Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades.
34 Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro
35 e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber.

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